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sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Surto

Ainda estou inconformada com esta imprecisão sentimental simbolística. A cada passo que eu ando sinto-me mais longe de um eterno sentimento amoroso. Fico perto de alguém e já repugno o amor de uma forma frustante que até acho ridícula e idiota. Quando respirei um pouco, consegui adquirir minha liberdade, pareço que perco-a num piscar de olhos quando entrego os pontos à alguém.

Deixe-me respirar um pouco
sou obrigada a escrever
essa poesia triste e imprecisa
por culpa sua,
sua.

Largue-me um pouco e enquanto isso veja o tempo passar pra acumular saudades.
Você é calmo demais, burro demais
e enquanto isso eu escuto músicas machistas para traduzir o meu femismo
Isso é só um surto,
enquanto minhas unhas secam com o esmalte.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

... vane, vane, vane

Meu coração é oco, eu já não tenho dúvidas
Um detalhe importantíssimo provado por a mais b
Meu coração é oco, mas meu coração é seu
E o motivo do meu choro é saber que meu coração é pouco pra você

Azar o seu querida
Azar o seu
Eu não consigo evitar
Eu não consigo evitar

De que vale tanto esforço
Afinal a quem devo impressionar?
A quem devo impressionar?
Constrangedor é pouco
Meu coração é seu
É realmente doloroso saber que isso soa tão cafona pra você

Azar o seu querida
Azar o seu
Eu não consigo evitar
Eu não consigo evitar

Me escuta!
Eu não consigo evitar!
Eu não consigo evitar!

Meu coração é oco, eu já não tenho dúvidas
Um detalhe importantíssimo provado por a mais b
Meu coração é oco, mais meu coração é seu
E o motivo do meu choro é saber que meu coração é pouco pra você

Azar o seu querida
Azar o seu
Eu não consigo evitar
Eu não consigo evitar

Me escuta!
Eu não consigo evitar!
Eu não consigo evitar!

Me escuta!
Eu não consigo evitar!
Eu não consigo evitar!

Os méritos são todos seus
Os méritos são todos seus
Os méritos são seus...