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segunda-feira, 25 de maio de 2015

Sozinha, mas acompanhada.

E quando se está acompanhado,
e mesmo assim se sentir só?
E quando a mente está presa
e a memória enjaulada,
Na noite fria e tensa
a vontade é explodir
com o uso do ar que respiro!
Nesse coração aflito,
que não para de sentir...
Cada carinho, como facada
cada sorriso, como traíção
cada vida, como uma luta perdida.
Seria melhor se eu nascesse sem coração.

Um eu, solitário.

Nessa imensa solidão,
aos poucos vou perdendo o sentido da razão.
Com o tempo,
vejo que não tenho mais coração!
E que a infelicidade é algo que quer dominar esse ciclo...
Sinto o vazio
que aquilo que achava que era mito
é a mais pura realidade
O amor que eu acredito ainda se encontra sozinho
trancado, perdido
só esperando um sopro
pra se sentir liberto...
Felicidade não é só pra sorrir,
pra chegar tem que haver lágrimas
reflexão, e quem sabe
muita solidão.
Mas não é esse o caminho que quero seguir.
Onde está a iluminação?
Numa imensidão de notas,
e num olhar peculiar.