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segunda-feira, 25 de maio de 2015

Sozinha, mas acompanhada.

E quando se está acompanhado,
e mesmo assim se sentir só?
E quando a mente está presa
e a memória enjaulada,
Na noite fria e tensa
a vontade é explodir
com o uso do ar que respiro!
Nesse coração aflito,
que não para de sentir...
Cada carinho, como facada
cada sorriso, como traíção
cada vida, como uma luta perdida.
Seria melhor se eu nascesse sem coração.

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Alucinações