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sexta-feira, 31 de julho de 2015

Poesias diurnas

Se ao olhar para o passado
será que éramos felizes?
Nesses tristes acordes,
sentimental ardor dessa terra vívida
desse fogo experimental
completo de energia e força espiritual

Mas de que complexo me covardia?
dessa sina perdida, confusa,
desiludida?
Ares profundos corrompem a utopia
abalável e inconfundível dúvida
de um eterno colapso
entre o significado do amor.

Gritos! Notas entorpecidas...
Suspensão límpida e radiante
em pequenos sorrisos e velhas fotografias
Antigas poesias, inspirações acordadas
pra um malévolo fim.

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